sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Quando morre a eternidade?

Não é como as noites sem estrelas, têm sempre a iluminá-la o sol o teu sorriso e a claridade luminosa de teu olhar...
Ao vê-los é como se a madrugada tivesse surgido sempre, é como se a aurora a despontar vivesse.
Quando ris, tenho a impressão de que a alvorada surgiu só pra mim, quando a tua pele acaricio,
é como se o sol me envolvesse, unicamente a mim, no seu calor. Quando sinto teus beijos é como se nas minhas mão estivesse o Universo.
Se teu beijo me oferece o mundo, que riqueza eu não trocaria por ele?
Não quero que me digas um dia que eu te esqueci. Não quero que penses nunca, que te deixei de amar...
Dentro dos impossíveis vitais, esse é um deles.
Quando a Tempestade passou, ponderei:
será que esse amor morrerá um dia?
e algo dentro do meu ser, me perguntou:

Quando é que morre a eternidade?

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